Nem todas as atividades postadas no blog "Nos Caminhos da Alfabetização" são de nossa autoria e algumas desconhecemos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Refletir... A Formação do Caráter

A Formação do Caráter
Quais objetivos na vida temos para nossos filhos?
Que façam uma carreira brilhante?
Que formem uma família?
Que se destaquem em algum esporte?
Que dominem uma arte como a música?
Que sejam ricos?
Estes objetivos na verdade são apenas meios para uma objetivo maior: SEREM FELIZES.
Como ajudar as crianças a serem felizes?
Dando oportunidade para que, não só desenvolvam suas habilidades da inteligência, mas também, a vontade (o caráter).
Caráter é a aquisição de hábitos bons e virtudes, que possibilitam a criança a implementar as decisões positivas e corretas, escolhidas pela inteligência.
Queremos formar crianças que queiram ser amigas, queiram estudar, queiram falar a verdade, ou seja, queiram fazer o bem.
Crianças de caráter são mais equilibradas e felizes, porque têm força de vontade para se superarem e vencerem frustrações e problemas.
A educação do caráter é também a melhor prevenção contra drogas.
Inteligência + Caráter = Felicidade
Quando devemos começar a educar o caráter de nossos filhos?
Desde o nascimento.
A criança começa a absorver e a adquirir hábitos bons desde o nascimento, através do exemplo dos pais e pessoas que convivem com ela.
Conclusão
A criança será mais feliz na medida em que conseguir tomar decisões de forma correta. Para isto ela precisa ter inteligência para conhecer as alternativas que levem ao bem e precisa ter caráter para implementar as alternativas escolhidas.
Queremos crianças inteligentes que coloquem seus talentos a serviço dos demais.
Fonte: Escola AeD - www.escolaaed.com.brA Escola AeD é especializada em cursos para gestantes e mães com filhos de 0 a 3 anos de idade.
Publicado no Portal da Família em 10/10/2006

Refletir... CORRER RISCOS





CORRER RISCOS


Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!

Seneca
(orador romano)